Atual prefeito e candidato não declarado à reeleição, Bruno Reis (União) é quem melhor pontua na corrida pela prefeitura de Salvador em 2024, de acordo com levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, em parceria com o Bahia Notícias. O gestor da capital baiana tem quase quatro vezes mais intenções de voto que a segunda colocada, a deputada Lídice da Mata (PSB). O instituto ainda testou ACM Neto (União) voltando a disputar o Palácio Thomé de Souza, em substituição a Bruno Reis, e o ex-prefeito tem um percentual de votos ainda maior.
Em um cenário ainda pulverizado, mas com a presença de Bruno Reis, o prefeito aparece com 38,1% das intenções de voto, seguido por Lídice com 10,2%. Todos os demais aparecem praticamente empatados dentro da margem de erro, de 3,5%. João Roma (PL) foi citado por 7% dos eleitores; Olívia Santana (PCdoB) por 6,6%, Geraldo Jr. (MDB) por 4,5%, Bacelar (PV) por 3,1%. Completam a lista: Antonio Brito (PSD) com 2,6%; João Henrique (PDT), 2,5%; Guilherme Bellintani (sem partido), 2,2%, Maria Marighella (PT), 1,9%; e Zé Trindade (PSB), 0,7%.
Não souberam ou não responderam somam 4,7% e 15,9% afirmaram que votariam em branco nulo ou preferiam não votar em qualquer um dos nomes citados.
Outra hipótese testada pelo Instituto Paraná Pesquisas foi a substituição de Bruno Reis por ACM Neto na disputa. Até aqui, o entorno de ambos rechaçam a possibilidade, porém os adversários fomentam uma racha entre os dois aliados e uma disputa entre eles. O ex-prefeito de Salvador – que disputou o governo da Bahia em 2022 – tem um percentual ainda maior de votos que o atual gestor em um cenário com os mesmos candidatos: 60% das intenções de voto.
A posição dos adversários é quase a mesma, porém os percentuais de todos sofre uma retração quando ACM Neto é colocado na disputa. Lídice chega a 7,1%; Roma a 5,7%; Olívia 5,3%; e Geraldo Jr. 3%. João Henrique e Antonio Brito invertem as posições: o ex-prefeito fica com 1,7% e o deputado federal com 1,6%. Completam o cenário Bacelar com 1,4%, empatado numericamente com Bellintani; Mariguella com 1% e Zé Trindade com 0,2%.
O número de eleitores que não souberam ou não responderam cai para 3,7% e 7,8% afirmaram que votariam em branco nulo ou preferiam não votar em qualquer um dos nomes citados.
Outra hipótese testada pelo Instituto Paraná Pesquisas foi a substituição de Bruno Reis por ACM Neto na disputa. Até aqui, o entorno de ambos rechaçam a possibilidade, porém os adversários fomentam uma racha entre os dois aliados e uma disputa entre eles. O ex-prefeito de Salvador – que disputou o governo da Bahia em 2022 – tem um percentual ainda maior de votos que o atual gestor em um cenário com os mesmos candidatos: 60% das intenções de voto.
A posição dos adversários é quase a mesma, porém os percentuais de todos sofre uma retração quando ACM Neto é colocado na disputa. Lídice chega a 7,1%; Roma a 5,7%; Olívia 5,3%; e Geraldo Jr. 3%. João Henrique e Antonio Brito invertem as posições: o ex-prefeito fica com 1,7% e o deputado federal com 1,6%. Completam o cenário Bacelar com 1,4%, empatado numericamente com Bellintani; Mariguella com 1% e Zé Trindade com 0,2%.
O número de eleitores que não souberam ou não responderam cai para 3,7% e 7,8% afirmaram que votariam em branco nulo ou preferiam não votar em qualquer um dos nomes citados.
O levantamento ouviu 804 eleitores entre os dias 17 e 21 de março de 2023 e apresenta intervalo de confiança de 95% e margem de erro de 3,5%. Não há previsão de obrigatoriedade para registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Informações Bahia Notícias