Enfim, temos a CPI para investigar o presidente. Renan Calheiros é o relator; Jader Barbalho, o primeiro suplente; o presidente é Omar Aziz. Insuspeitos vão investigar o grande suspeito. Entre os gerontes do Senado, houve o cuidado de escolher os de passado ilibado. O objetivo real é tentar evitar que Bolsonaro seja reeleito. A pauta já estabeleceu que devem comprovar que o presidente é um genocida que matou gente, empregos e empresas. A tese já está pronta; só falta convencer o povo. Afinal, provas nem são necessárias. Com o aval do Supremo, até provas ilícitas podem, se forem amplamente divulgadas e não forem contestadas, como ensinou a Barroso o ministro Lewandowski.