Mesmo sem ainda ter tirado o projeto do papel, o governo estadual já gastou R$ 63,3 milhões com o VLT (Veículo leve de transporte) entre 2019 e 2024. A construção do novo modal, planejado para substituir os trens do Subúrbio Ferroviário, é prometida há três anos.
Informações disponibilizadas no Portal da Transparência do governo mostram que esse valor foi distribuído em três contratos: MPE Engenharia, o consórcio Consultor ER e a concessionária Metrogreen Skyrail, antiga responsável pela obra.
Até agora, R$ 30,1 milhões foram pagos para a MPE Engenharia, em contrato de Parceria Público-Privada, referentes à implantação do sistema de alimentação de energia elétrica da subestação da Calçada. Outros R$ 19,08 milhões para o consórcio Consultor ER (formado pela Engevix Engenharia e pela RK Engenharia e Consultoria), para consultoria de prestação de serviços técnicos na implantação do monotrilho, como certificação dos projetos, apoio nas desapropriações e reassentamentos, gerenciamento, e fiscalização e certificação das obras civis.