O ex-ministro tanto de Lula como Dilma, Antonio Palocci, contou na CPI do BNDES escândalos protagonizados pelo ex-presidente, e condenado, Lula, de interferência na gestão do banco para utilizá-lo como instrumento político para favorecer países e empresários próximos a ele.
O ministro disse na CPI que “a taxa de risco de países como Angola e Venezuela foi diminuída sem critério técnico, por uma decisão política de Lula”, segundo O Globo.
E também que “a escolha dos campeões nacionais, favorecidos por empréstimos, partia de Lula”.
Foram bilhões de reais de dinheiro público destinados para empréstimos a países ideologicamente alinhados ao esquerdismo, e para favorecimento de determinados empresários. Como esperado, essas decisões não foram feitas meramente por critérios técnicos e visando o maior bem estar do Brasil.
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