O presidente Lula (PT) recomendou protocolo especial, com todas as homenagens, na recepção do presidente francês Emmanuel Macron, que se tem caracterizado por iniciativas de hostilidade ao Brasil. Nas redes sociais, Macron divulgou alegações mentirosas para prejudicar o Brasil, como no caso de uma foto de incêndio na floresta em território peruano, feita 20 anos antes, de autor já falecido, como “prova” de que o Brasil estaria destruindo a Amazônia por meio de incêndios criminosos etc.
Golpe baixo
Além de mentir, Macron agiu para inviabilizar o que pudesse beneficiar o Brasil, como o acordo Mercosul-União Europeia, prestes a ser celebrado.
Lacração permitida
Lula aceitou a exigência lacradora de Macron de na terça (26), ir recebê-lo em Belém, sede da COP 30, e não na capital, como prevê o protocolo.
Agro como alvo
Macron impôs exigências incumpríveis ao agro brasileiro, baseadas em mentiras, claro, como forma de proteger o ineficiente agro europeu.
‘Feiúra’ como pretexto
O francês passou a perseguir o Brasil após o então presidente Bolsonaro citar a “feiúra” da mulher, Brigitte Macron, 25 anos mais velha que ele.