O processo escandaloso “Termo de Acordo” do Prefeito de Madre de Deus que foi acusado por formação de quadrilha e enriquecimento ilícito (veja aqui), continua sem uma decisão, contudo, o Prefeito Jeferson Andrade (PP) continua no cargo metendo as mãos nos cofres público acreditando na impunidade.
O juiz de primeira instância chegou a afastar o gestor ano passado através de uma liminar, mas o ex-presidente do Tribunal de Justiça da Bahia acusado de vender sentenças e liminares, Gesivaldo Brito derrubou a liminar e reconduziu Jeferson ao cargo.
O processo não anda, e o pior: a sogra de Jeferson que é oficial justiça pegou o processo e colocou debaixo do braço para não notificá-lo (veja aqui).
Pois bem: de lá pra cá, o MP, fazendo seu papel extraordinário, pediu pela segunda vez o afastamento e prisão do Prefeito por desvio de verba pública com base na denúncia da obra do Parque Industrial, obra essa que nunca foi concluída mas os 2 milhões da obra sumiu.
Subestimando a justiça, Jeferson Andrade perpetrou um contrato milionário neste mês com um escritório de advocacia no valor de R$ 3 mil milhões (veja aqui), sendo que existe um procurador na Prefeitura, advogados à disposição e escritórios de advocacia contratados pela Prefeitura .
E para mostrar que na Bahia não tem justiça, o Prefeito acaba de não recorrer em uma decisão em primeira instância em desfavor do município no valor de R$ 4 milhões, que tem como autor da ação aliados e amigos da área jurídica, como por exemplo, o advogado Rui Barata Filho que já foi procurador do município e tem uma laço de amizade e gratidão pelo gestor (veja aqui). E, acredite: quando a Prefeitura recebeu a notificação da denúncia em 2014, Barata era procurador do município, e agora virou autor da ação ganha que Jeferson não recorreu.
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