Agora, sem ajuda dos aliados/universitários (Kleber e Roma), o candidato ao governo pela Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), queima a língua e fica no mato sem cachorro, correndo dos debates como o rato corre do gato.
No primeiro turno, Jerônimo chamou ACM Neto (UB) de fujão, por se ausentar em dois debates, mas no debate que Neto apareceu, Jerônimo correu e fez um jogo combinado com Roma, ficando tão escancarado que o candidato bolsonarista viu nas urnas 15% dos votos de Bolsonaro migrarem para o carlista.
Pois bem, sem ajuda dos universitários, o poste de Rui teme levar uma surra de Neto nos debates e despencar. E o ex-presidiário Geddel já previu e aconselhou o petista a não aparecer em nenhum debate.
Tanto Jerônimo quanto Roma não tinham discursos e projetos para debater o futuro da Bahia, apenas um joguinho mal elaborado para enganar o eleitorado e derrotar ACM Neto.
Roma diz que o adversário dele é o PT, mas não critica veemente o candidato petista, o governador da Bahia e o ex-presidiário Lula.
Enquanto a petezada baiana crítica Bolsonaro na questão pandêmica, Roma não aproveita rebatendo e cobrando os R$ 48 milhões dos respiradores que sumiram.
O ex-ministro de Bolsonaro está aliado com o PT até a alma. A grande prova que os petistas não querem denunciar o laranjal do PL que destrói João Roma.