O Estado Islâmico divulgou um vídeo nesta terça-feira (19) em que é exibida a suposta decapitação do jornalista norte-americano James Foley, que foi capturado por homens armados na Síria em 2012 e desde então estava desaparecido. Os jihadistas batizaram o vídeo como “Uma mensagem aos Estados Unidos” e publicaram nas redes sociais. O Conselho Nacional de Segurança americano informou que trabalha “o mais rápido possível para determinar a autenticidade”. “Se for genuíno, estamos revoltados com o brutal assassinato de um inocente jornalista americano e expressamos nossas mais profundas condolências à sua família e amigos”, afirmou a porta-voz do conselho, Caitlin Hayden. Foley tem 40 anos, era jornalista freelancer e estava na Síria a trabalho pelo site GlobalPost, sediado em Boston, e pela agência de notícias France Presse, segundo o jornal The New York Times. Segundo os radicais, outro jornalista dos EUA, Steven Sotloff, está mantido refém e que sua vida depende da próxima decisão do presidente dos EUA, Barack Obama. O Exército americano iniciou ataques aéreos a partir do último dia 8 contra o grupo no Iraque, onde os jihadistas tem conseguido avançar. São os primeiros ataques no país desde a retirada das tropas, em 2011. Com informações da revista Veja.
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