O governador da Bahia, Rui Costa do PT, conseguiu a aprovação do empréstimo bilionário para Infraestrutura em plena pandemia.
Os deputados estaduais governistas aprovaram nesta quinta-feira (18) o empréstimo de R$ 1,5 bilhão a pedido com urgência de Rui Costa que vai endividar mais ainda o estado e jogar no colo do futuro governador essa herança maldita.
Com este novo pedido de empréstimo, o governo Rui Costa pode chegar a mais de R$ 6 bilhões em operações de crédito, conforme levantamento da bancada. “Isso significa quase R$ 1 bilhão em empréstimo por ano. Gestão pública é cuidar bem do dinheiro do povo, o que não vem acontecendo nos governos petistas na Bahia. A discussão não é quanto ao mérito, porque até mesmo nós apoiamos, por exemplo, o empréstimo de R$ 500 milhões à Embasa. A questão é que não sabemos para onde vai o R$ 1,5 bilhão. Que estradas serão construídas ou recuperadas? Em que regiões? Onde o dinheiro será aplicado? Ninguém sabe, nem os deputados governistas”, criticou Sandro Régis (DEM), líder da oposição.
“Não custa lembrar que a Bahia é classificada com a nota C em relação à capacidade de pagamento (Capag), e por isso não pode receber garantia da União para empréstimo, é considerado estado mau pagador. Quero alertar que esse novo empréstimo aumenta o endividamento do estado e pode comprometer fatalmente os cofres da Bahia”, diz Régis.
O líder do Governo, deputado Rosemberg Pinto (PT) refutou as críticas feitas pelos deputados oposicionistas. “No contrato com o Banco do Brasil está detalhado onde os recursos serão investidos. Não está aqui no Projeto de Lei para justamente não engessá-lo. E é esse o procedimento, por exemplo, que usa a Prefeitura de Salvador quando pede autorização de empréstimo junto à Câmara de Vereadores. O secretário da Fazenda Manoel Vitório explicou aos deputados a destinação dos recursos para obras como o Metrô, a ponte Salvador-Itaparica e a nova Rodoviária de Salvador”, argumentou Rosemberg.
O chefe do executivo baiano, em vez de cuidar da saúde dos baianos, prefere endividar o estado com empréstimo obscuro para uma outra área
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