Se ainda havia uma mínima referência que pudesse denotar respeito ao jornal Folha de S.Paulo, fundado em 1921, na capital paulista, e que, por muito anos, ocupou o posto de impresso de maior circulação no país, ela acaba de se extinguir, neste sábado (29).
Desde que Jair Bolsonaro se lançou à campanha presidencial em 2018, o veículo já havia assumido uma postura de militância política, abrindo mão de um jornalismo isento e envolvendo seus demais canais de comunicação, como o Instituto Datafolha, que publicou pesquisas com erros em série, durante o período da disputa eleitoral.
Sem conseguir mudar o resultado das urnas, a partir da tentativa de influenciar a sociedade, a militância foi se intensificando e, desde que o presidente assumiu o posto em janeiro de 2019, temos visto reportagens tendenciosas e distorcidas, editoriais carregados de perseguições e ideologia, e ainda um forte aparelhamento nas redações, com a presença de “profissionais” esquerdopatas.
A gota d’água, entretanto, veio neste sábado, quando, sem disfarce, a Folha publicou em seu Twitter oficial, uma chamada para as manifestações contra o presidente.
Veja abaixo e constate que não foi apenas uma vez, mas duas (a publicação e a resposta), em momentos diferentes, com as “tags” utilizadas pelos movimentos esquerdistas que organizaram os protestos – talvez uma tentativa desesperada do veículo em angariar mais um punhado de pessoas dispostas a passar vergonha, dado o tremendo fracasso das “pequenas passeatas”.
Ao se dar conta da enorme repercussão negativa, houve uma tentativa de recuo, como podemos ver em tuíte da empresa, republicado pelo vereador Carlos Bolsonaro, com comentário irônico.
Os posts foram apagados, mas a internet não perdoa e o que já foi feito permanecerá para sempre.
A Folha de São Paulo acabou. Talvez convidem Lula e seus comparsas para apagar a luz!
Informações do Jornal Cidade Online