Milhões do fundo partidário do PL da Bahia foram direcionados para candidatos de esquerda.
O vice-líder do governo petista, Raimundinho da Jr. (PL), recebeu mais de R$ 700 mil do fundo partidário em sua campanha de prefeito, no município de Dias Davila, na região metropolitana de Salvador.
O outro esquerdista nato e defensor de carteirinha do governador Jerônimo Rodrigues (PT), o deputado estadual Victor Azevedo (PL), articulou diversos apoios e direcionou milhões do fundo partidário do PL a candidatos de esquerda.
O fundão milionário do PL da Bahia serviu para eleger diversos candidatos do PT e tentar emplacar falsos bolsonaristas, por exemplo, o deputado Diego Castro e Raissa Soares, apadrinharam o filho da comentarista da Brado que ataca Bolsonaro, Vanessa Moreira com R$ 500 mil de fundo partidário, mas mesmo assim, o garotão foi derrotado nas urnas.
Diego Castro, após sofrer uma derrota acachapante na Bahia, não conseguindo eleger um vereador de mais de 170 lançados, cedeu uma entrevista à rádio Brado – agora assumida anti-bolsonarista –, jogando a culpa no presidente do PL, João Roma, outro esquerdista disfarçado de conservador.
Na capital baiana, o presidente municipal do PL ligados a Roma, João Rocha, foi flagrado apoiando a candidata a prefeita do PT no município de Ourolândia.
Na verdade, as eleições de outubro mostraram a podridão de todo o PL baiano, até os oportunistas de plantão que surfam na onda bolsonarista.
Ou Valdemar limpa esse PL baiano, arrancando de Roma a Raissa, ou a Bahia vai decidir mais uma vez a eleição presidencial com uma votação muito maior que a de 2022.