Avisei diversas vezes que essa turma de apresentadores e comentaristas da rádio web Brado eram uns verdadeiros surfistas atrás de barganha política e poder.
Os falastrões bradistas usaram o público bolsonarista e conservador para ganhar audiência e eleger seus candidatos surfistas: Alexandre Aleluia, Capitão Alden, Leandro de Jesus e Diego Castro.
Diversas vezes eles deixavam a digital que iriam trair Bolsonaro, em caso de derrota, e nós alertamos.
Bastou Bolsonaro sair atrás no primeiro turno, para começarem a mudar o discurso; e no segundo turno, um dia após a derrota, essa turma bateu na porta de Bruno Reis – que eles atacavam e chamavam de poste de ACM Neto –, atrás de patrocínio da Prefeitura de Salvador.
A rádio web só conseguiu ter audiência por causa de Eduardo Bolsonaro, que impulsionou com força durante dois anos.
O velho ACM disse antes de morrer: “ingratidão mata”.
Hoje, o filho de Bolsonaro além de ser apunhalado pelas costas tem que ver esses oportunistas chamando seu pai de frouxo e covarde.
As máscaras dos falsos conservadores e bolsonaristas caíram e a audiência despencou, e isso mostra que o bolsonarismo continua vivo e precisa ser organizado e reoxigenado, principalmente na Bahia.
Enfim, tem um comentarista bradista, Leo Dias, que denunciei de 2013 a 2016, quando era funcionário da prefeitura de Candeias indicado pelo sindicalista Loteba e a então vereadora Marivalda (PT). Só na Bahia mesmo, militante de esquerda vira olavista e comentarista conservador.
Veja as fotos abaixo da época em que o sujeito militava na esquerda.