“Eu não pretendo fazer carta de intenção nenhuma. Eu tenho palavra. Eu sou presidente da República e todos que me conhecem sabem que eu luto para cumprir. No caso específico da corrupção, o Brasil tem que resolver este problema institucionalmente, ou seja, não é possível que nós não investiguemos, julguemos e devemos punir exemplarmente corruptos e corruptores. É fundamental discutir a impunidade”, afirmou a petista.
Em entrevista à imprensa paulista, onde desembarcou nesta terça para participar do primeiro debate do segundo turno, a postulante petista disse discordar de declaração do ministro Gilberto Carvalho, segundo quem a campanha enfrentaria um “momento delicadíssimo”. Ela disse estar “bastante tranquila em relação ao debate” e que agora será a hora de “ter uma discussão séria”, em que cobrará de Aécio respostas sobre sua atuação no governo de Minas Gerais.
“Eu estou bastante tranquila em relação ao debate, é melhor porque ele fica mais igual né, não é mais sete contra um, ou seis contra um, nem lembro quantos eram. É um e daí é diferente a situação”, disse.
“Agora nós vamos ter uma discussão a sério. E agora nós vamos cotejar não só o meu governo, mas o governo dele, porque ele teve um governo, que ele fez em Minas e tentar entender porque ele não for eleito em Minas Gerais”, completou depois.
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