Lisdany e seu marido tentavam ter um filho há muitos anos. Chegaram a pensar que havia um problema e que talvez não iriam conseguir. Lisdany engravidou, para surpresa dela e do marido, após uma visita conjugal do marido na prisão. Os dois estão muito entusiasmados com a ideia de ter o bebê. Mas na prisão, a Segurança do Estado não pensa o mesmo.
No dia em que fizeram o ultrassom para confirmar um teste de gravidez informal que ela havia feito anteriormente e para o qual alertou as autoridades penitenciárias, o Dr. Frank, do sistema penitenciário, iniciou o processo para que Lisdany fizesse um aborto. A Segurança do Estado, ao mesmo tempo, disse a Lisdany que “ele tinha que retirá-lo”. Lisdany recusou e manteve sua posição em querer ter o bebê.
Na prisão de Guamajal, em Cuba, Lisdany sente desconforto, vomita muito e não recebe atendimento médico ou medicamentos Além disso é privada de comida por 12 horas numa tentativa de conduzir a um aborto induzido.
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