Enquanto o PT devaneia com teorias econômicas do século passado: estado forte, gigantescas empresas estatais e o chefe do executivo ditando taxa de juros e controlando o banco central, a dura realidade do século XXI bate à nossa porta.
As grandes empresas de tecnologia – as chamadas Big Techs – foram afetadas pela recessão mundial e começam a demitir e cortar custos, Facebook, Twitter e, agora, o Google.
O Google já havia anunciado que demitiria 12 mil funcionários no início de 2023 e, agora, as demissões começam a ser efetuadas. Funcionários da empresa no Brasil já estão sendo avisados por e-mail sobre a decisão, explicada eufemisticamente como um movimento de “reestruturação” de equipes.
Traduzindo: demissão em massa.
Já na sexta-feira (10), a empresa efetuou demissões no Brasil mas, estranhamente, não divulgou quantos colaboradores foram desligados.
Sundar Pichai, presidente do Google, assumiu total responsabilidade pelas demissões e afirmou que a empresa está em um momento de “escolhas” e, por isso, precisa reestruturar as posições de trabalho.
“Realizamos uma revisão rigorosa em todas as áreas e funções de produtos para garantir que nosso pessoal e funções estejam alinhados com nossas maiores prioridades como empresa. As funções que estamos eliminando refletem o resultado dessa revisão. Eles atravessam a Alphabet, áreas de produtos, funções, níveis e regiões”, disse.
Não para por aí, outro gigante da tecnologia, o YAHOO deve demitir 20% dos seus funcionários. No total, o número representa mais de 1,6 mil empregados em todo o mundo.
Jornal Cidade Online