Após o resultado das eleições de domingo (30) em que consagrou o ex-presidiário condenado em três instâncias mas absolvido pelo STF, Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, o novo presidente da República, milhões de brasileiros revoltados com a injustiça e desequilíbrio no pleito, começaram a irem às ruas pedir “Intervenção Federal”, e a maioria se concentram nos quartéis exigindo um posicionamento das Forças Armadas.
Durante a campanha, o presidente Jair Bolsonaro (PL), questionou a parcialidade do judiciário favorecendo o candidato adversário, inserções de rádios que foram retiradas do seu programa de campanha, a censura dos veículos conservadores e a liberação das fakes news disseminadas pela esquerda.
Enquanto um ex-presidiário que foi preso por corrupção não poderia ser chamado de ladrão na campanha, o Presidente da República que nunca foi condenado nem em primeira instância, era taxado como genocida até de assassino, sem consequências jurídicas para os autores.
Por fim, após as eleições, Lula já começou a negociar com as ditaduras sanguinárias – parceiros antigos –, cooperação entre os países. No modo mais simples e objetiva de falar: Brasil voltando a financiar ditaduras de esquerda a partir de 2023. E milhões de brasileiros não aceitam a volta de um ex-presidiário ao poder e questionam o processo eleitoral.