Enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PL) repudia e pede apuração sobre o caso do tiroteio em Foz do Iguaçu, motivado por política, o ex-presidiário Lula, manifestou apoio ao seu ”companheiro” Maninho.
O detalhe que choca nessa situação, é que esse amiguinho do petista é um vereador acusado de matar um opositor do PT, justo em frente ao Instituto Lula.
Durante um discurso feito no último sábado (9) em Diadema (SP), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez um agradecimento especial ao ex-vereador Manoel Eduardo Marinho, também conhecido como Maninho do PT, que atentou contra a vida de Carlos Alberto Bettoni.
O pré-candidato à Presidência da República destacou que o “companheiro” ficou sete meses preso por defendê-lo.
Bettoni foi agredido em frente ao Instituto Lula, zona sul de São Paulo, em abril de 2018, quando o então juiz federal Sérgio Moro expediu mandado de prisão contra Lula. Após ser empurrado, o empresário bateu a cabeça em um caminhão e ficou desacordado. Maninho do PT foi preso por tentativa de homicídio.