Jair Bolsonaro visitou no dia 12 as áreas afetadas pelas enchentes no sul da Bahia, antes do governador petista Rui Costa, mas os inimigos agora o acusam de “omissão” diante da tragédia. Petistas repetem a ladainha, “esquecidos” do “estilo” Lula, que ignorava tragédias. Em janeiro de 2010, apareceu com isopor de bebidas na cabeça, na praia de Inema, Bahia, enquanto o País chorava 53 mortos no deslizamento em Angra dos Reis (RJ). Fugiu de Congonhas como o diabo da cruz. A informação é do jornalista Cláudio Humberto.
Olha a desculpa
Dizia-se no Planalto, na época, que a primeira-dama Marisa impedia Lula de visitar vítimas de tragédias para “não atrair coisa ruim”.
Mantendo distância
Se o tucano José Serra foi o primeiro a aparecer em Congonhas, onde um avião da TAM matou 199 pessoas, Lula nunca pôs os pés no local.
Incompreensível
Além de silenciar sobre o desastre da TAM, Lula demorou dois anos para receber familiares das vítimas, que ainda lutavam por reparações.
Pegando no tranco
A atitude do presidente petista se observava também quando ocorriam enchentes. Após muitas críticas, passou a sobrevoar áreas atingidas.
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