Pouco mais de um ano, em plena pandemia, três secretários de Rui Costa (PT) caíram de forma escandalosa. O primeiro, Bruno Dauster, pela compra dos respiradores fantasmas que até hoje não apareceu. O segundo, Maurício Barbosa, secretário de segurança pública da Bahia envolvido em uma organização criminosa. E por último, Fábio Vilas Boas, o secretário de saúde que posava de moralista e de bom moço, que além de chamar uma empresária de vagabunda, invadiu seu estabelecimento sem máscara e acusou a vítima de receber mesada de 30 mil do empresário Suarez. Fábio faz parte daquela turma “fica em casa”, mas no final de semana, mesmo com um mau tempo na Ilha dos Frades — local do estabelecimento da empresária em que o então secretário reservou –, queria se divertir. Esse era o secretário que administrava a saúde dos baianos nos últimos anos.