Depois que o presidente Jair Bolsonaro escolheu um novo nome para o comando da Petrobras – uma prerrogativa dele como chefe do Executivo –, a esquerda e a “mídia do ódio” passaram a questionar a indicação do general “quatro estrelas”, Joaquim Silva e Luna, alegando que ele estava “militarizando” o Governo e que isso seria “golpe”.
A imprensa e a “bolha histérica” do mercado financeiro “liberalóide” passaram a disseminar a queda nas ações da empresa em 20%, após Bolsonaro indicar o general para a presidência da empresa mista (estatal e privada).
Mas, a verdade é que vivemos uma grande mentira: o petróleo não é nosso!! Se fosse nosso e se a Petrobras fosse, somente, estatal, ela não obrigaria o cidadão brasileiro a pagar mais caro pelo combustível feito no Brasil a fim de agradar os acionistas. Ou ninguém aí percebeu que, toda vez que a empresa dá prejuízo, quem paga a conta é o povo brasileiro?
Fonte: Jornal Cidade Online
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