Segundo o ministro da CGU (Controladoria-Geral da União), Wagner Rosário, a ideia é impedir que seja compartilhada a identidade do denunciante para evitar retaliações.
O decreto foi assinado em evento da CGU sobre combate à corrupção. Participaram, além de Bolsonaro os presidentes do STF (Supremo Tribunal Federal), Dias Toffoli, do TCU (Tribunal de Contas da União), José Múcio Monteiro, e ministros do governo.
No evento, Toffoli cobrou mudanças em regras sobre acordos de leniência.
Segundo o presidente do Supremo, há muitas instituições com “competências” sobre os acordos, o que dificulta declarar que a empresa está cumprindo com o prometido e pode retornar ao mercado.
“Sabemos que em outros países que têm tradição maior de acordo de leniência, sempre se visa a preservar a empresa. É preservar emprego, desenvolvimento, conhecimento tecnológico… Temos de avançar nisso”, disse, se dirigindo às autoridades presentes.
Fonte: R7
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